Reitora cumpre agendas em Brasília no mês de dezembro
Nas últimas duas semanas, a Reitora Marinalva Vieira Barbosa e o Assessor Especial da Reitoria, Wagner da Silva Teixeira, participaram de uma série de compromissos em Brasília. As agendas incluíram reuniões no Congresso Nacional, no Ministério da Educação (MEC) e na Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Representando o Fórum das Instituições Públicas de Ensino Superior de Minas Gerais (FORIPES-MG), nos dias 2 e 3 de dezembro, estiveram presentes o Presidente do Fórum e Reitor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Demetrius David da Silva; a Vice-Presidente do Fórum e Reitora da UFTM, Marinalva Vieira Barbosa; o também Vice-Presidente do Fórum e Reitor do Instituto Federal do Sul de Minas (IFSULDEMINAS), Cleber Ávila Barbosa; e o Reitor da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), Marcelo Pereira de Andrade. O grupo realizou diversas reuniões com deputados e deputadas federais no Congresso Nacional.
A primeira reunião foi com o coordenador da bancada mineira, Deputado Luiz Ramos (PSD), para tratar da indicação de emendas de bancada destinadas às universidades federais mineiras. Na ocasião, foi informado que, em 2025, as emendas de bancada para Universidades e Institutos Federais de Minas Gerais continuarão sob responsabilidade das indicações do Senador Rodrigo Pacheco (PSD).
Em seguida, ocorreram encontros com a Deputada Ana Pimentel (PT), o Deputado Reginaldo Lopes (PT), o Deputado André Janones (Avante) e assessores dos deputados Dandara (PT), Duda Salabert (PDT) e Newton Cardoso Júnior (MDB). Nessas reuniões, foram apresentados projetos e demandas da UFTM e do Hospital de Clínicas da UFTM (HC-UFTM) que podem ser contemplados por emendas parlamentares.
Nos dias 11 e 12 de dezembro, uma nova rodada de reuniões foi realizada em Brasília, incluindo compromissos com a coordenadora da Diretoria de Desenvolvimento da Rede de IFES (DIFES), Tânia Mara Francisco, no MEC; a participação na posse de novos reitores no Conselho Nacional de Educação (CNE); a presença em uma audiência pública sobre Inteligência Artificial no Congresso Nacional; e no último Pleno de 2024 da Andifes.
Na DIFES foram debatidas diversas questões relativas à situação financeira da UFTM em 2024 e o seu orçamento para 2025; o andamento do PAC Universidades; processos em tramitação no MEC e outros Ministérios relativos à UFTM, ao Campus de Iturama e à FUNEPU; consulta sobre a possibilidade de criação de um novo curso de graduação na UFTM na área de Inteligência Artificial.
No Congresso Nacional, a Andifes organizou um diálogo com deputados e senadores, seguido pelo lançamento da Rede de Universidades de Fronteira (Unifronteiras), composta por Universidades Federais situadas em regiões fronteiriças.
Também no Congresso, o Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Câmara dos Deputados promoveu uma audiência pública sobre os “Impactos da Inteligência Artificial na Economia”. Quatro especialistas apresentaram os efeitos positivos e negativos da Inteligência Artificial (IA) no mercado de trabalho e sua expectativa de uso em diversos setores da economia brasileira. A audiência, presidida pelo Deputado Federal Hélio Lopes (PL), contou com a representação do Assessor Wagner Teixeira.
No mesmo período, no auditório do CNE, o Ministério da Educação realizou a cerimônia de posse de 15 novos reitores e reitoras de universidades e institutos federais, conduzida pelas Secretarias de Educação Superior (SESU) e de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). A Reitora Marinalva Vieira Barbosa representou a UFTM no evento.
A Andifes, por sua vez, realizou sua última reunião plenária de 2024. O encontro contou com a presença da Ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, que apresentou novos editais e investimentos previstos para as IFES. Entre os temas discutidos, destacaram-se questões relacionadas ao orçamento das universidades para 2024 e 2025, reposição de vagas de técnicos e docentes, e o cumprimento dos acordos firmados entre o governo e os movimentos grevistas de 2024.
De forma geral, o cenário econômico para 2025 não é favorável à reposição orçamentária das universidades. A expectativa é de possíveis cortes ou bloqueios orçamentários para que o governo alcance as metas do ajuste fiscal. No que diz respeito à reposição de vagas de técnicos e docentes, o andamento depende da aprovação de um Projeto de Lei pela Casa Civil e seu envio ao Congresso Nacional. Já o reajuste salarial acertado para 2025 tem a possibilidade de ser implementado por Medida Provisória ainda em 2024.
Redes Sociais